segunda-feira, 20 de junho de 2011

Conceitos da Arte Contemporânea

Vamos falar dos conceitos da arte contemporânea de forma direta.

Materialidade é o ato de materializar uma idea artística de forma a torná-la perceptível por alguém.

Matéria é tudo aquilo perceptível por alguém.

Suporte é a base aonde a idea artística foi expressada. Por exemplo, a Monalisa foi pintada na tela, mas poderia ter sido utilizado como suporte a parede, por exemplo.

Arte convencional e não convencional. A arte convencional é aquela padronizada por alguém, ou seja, são as sete artes tradicionais. Já a não-convencional são aquelas linguagens artísticas que não foram padronizadas.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Sugestões de sites que ensinam a dançar FREVO

Curta estes links que ensina a dançar Frevo

http://www2.uol.com.br/JC/sites/100anosfrevo/interna_fotos.htm
http://p.mm.uol.com.br/jc/integracao/media/videos/vd_frevo1.wmv
http://p.mm.uol.com.br/jc/integracao/media/videos/vd_frevo2.wmv
http://p.mm.uol.com.br/jc/integracao/media/videos/vd_frevo3.wmv
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http://p.mm.uol.com.br/jc/integracao/media/videos/vd_frevo6.wmv
http://p.mm.uol.com.br/jc/integracao/media/videos/vd_frevo6.wmv
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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Conceitos de arte contemporânea: Arte convencional e arte não-convencional

Antigamente dividia-se as formas de se fazer Arte em sete formas de expressões artísticas, ou linguagens artísticas ou, simplesmente, em sete artes. Só que a humanidade evoluindo tecnologicamente, cientificamente, socialmente e etc., ampliou as formas de se fazer Arte. Esta ampliação fez com que a denominação sete artes ficasse inadequada para a atualidade. Surge, então, novos termos.

As sete artes (Pintura, Escultura, Música, Dança, Literatura, Teatro e Cinema), atualmente, enquadra-se dentro do que designamos como Arte Convencional. Algo convencional é aquilo padronizado por alguém, que alguém escolheu e determinou, convencionou-se. Uma tampinha de garrafa pet, por exemplo, é convencional, pois em qualquer lugar do país ou, talvez, até do mundo, o diâmetro da tampinha é o mesmo para qualquer garrafa pet de refrigerante ou de água mineral. Logo, as sete artes tradicionais são as artes convencionais. O circo, por exemplo, é milenar e não é arte convencional. Este, então, tornou-se o que designamos como arte não convencional. Arte não convencional é toda linguagem artística que não pertence a arte convencional, à arte tradicional e que utiliza de elementos tradicionalmente artísticos ou não-artísticos.

Atualmente, os jovens ouvem um estilo de música que é a música eletrônica. Esta utiliza-se, principalmente, de computadores que não foram criados para se fazer música, mas é um recurso, se "tornou" um instrumento musical não-convencional. Tem-se pelas ruas o que podemos intitular de escultura viva, ou seja, pessoas que estão atuando como uma escultura. Todas estas formas citadas são evoluções das linguagens artísticas convencionais, como também acontece com o cinema 3D e etc. E novas formas de expressões artísticas, como é o caso da Fotografia que é possível encontrarmos exposições fotográficas, igual se encontra exposições de pinturas e esculturas, o circo que vem com toda a sua arte cenográfica, a ginástica artística, entre outros.

Logo, arte convencional é a arte realizada pelas linguagens e meios convencionais, tradicionais. E arte não-convencional é aquela que se utiliza de linguagens e/ou meios não convencionais, como novas tecnologias ou técnicas.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

As sete linguagens artísticas - A dança

A Dança


A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. Caracteriza-se pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.

Danças Eruditas


As danças eruditas se dividem em três: o balé clássico, a dança moderna e a dança contemporânea.
O balé clássico surgiu no século XV, durante a Renascença, nas cortes italianas, embora o seu desenvolvimento tenha sido maior nas cortes francesas, no século XVII, durante o reinado de Luís XIV, fato que refletiu diretamente no vocabulário do balé. Este rei criou a Academia de Música e Dança com o intuito de padronizar a dança e a sua linguagem já que cada repertório dançado contava-se uma história de grandes feitos dos reis ou heróis, por isso o nome de balé de repertório.
Os princípios básicos do balé são: postura ereta; uso do en dehors (rotação externa dos membros inferiores), movimentos circulares dos membros superiores, verticalidade corporal, disciplina, leveza, harmonia e simetria.
Exemplos de grandes coreografias são: O Lago dos cisnes; O Quebra Nozes; A Bela adormecida entre outras.
A dança moderna tal expressão se refere às escolas e movimentos da história da dança referentes ao período da modernidade. A dança moderna surgiu no início do século XX e seus pioneiros procuravam maneiras modernas e pessoais de expressar como se sentiam através da dança. Entre os que começaram este movimento estão as americanas: Isadora Duncan, Loie Fuller e Ruth St Dennis; o suíço Emile Jacque Dalcroze e o húngaro Rudolf von Laban.
Algumas diferenças entre a dança moderna e o balé clássico é que os bailarinos dançam descalços, trabalham contrações, torções, desencaixe e etc, e seus movimentos são mais livres, embora ainda respeitem uma técnica fechada.
A dança contemporânea ou o ballet contemporâneo foi criado no início do século XX e ainda preserva o uso das pontas e gestuais muito próximos do Ballet Clássico. Nesse estilo de dança as coreografias diferem do método clássico por não mais haver uma história que siga uma sequência de fatos lógicos, mas sim aqueles passos tradicionais fortemente misturados com sentimentos. As roupas usadas no Ballet Contemporâneo são, geralmente, collants e malhas, que dão maior liberdade de movimento aos bailarinos.
A dança contemporânea passou a trazer à discussão o papel de outras áreas artísticas na dança, como vídeo, música, fotografia, artes plásticas, performance, cultura digital e softwares específicos, que permitem alterações do que se entende como movimento, tornando movimentos reais em virtuais ou vice-versa. Surgindo, a partir de então, vertentes como a videodança, tornando mais híbridas as relações entre as diferentes áreas da dança.

sábado, 19 de março de 2011

Novidade: Tá vendo aquela lua - Exaltasamba

Hoje temos novidade, Exaltasamba na parada- Tá vendo aquela lua! partitura para flauta doce e sax alto.

sábado, 5 de março de 2011

Conceitos da Arte Contemporânea - Matéria, Materialidade e Suporte

Suponhamos que você tenha tido uma ideia artística. E é óbvio que ninguém consegue percebe-la porque você ainda não a materializou, ou seja, você ainda não conseguiu fazer com que as pessoas a percebessem. Para que alguém perceba a sua ideia precisa que você conte ou mostre, ou seja, que você materialize a sua ideia. Então, materialidade é o ato de tornar a ideia perceptível para alguém.
As pessoas só percebem as coisas ao seu redor através dos seus cinco sentidos (audição, visão, tato, paladar e olfato), são eles que conseguem ter contato com a matéria que você usará para expressar as suas ideias. Logo, matéria, em Artes, é tudo aquilo que se pode usar para fazer Arte e que as pessoas conseguem perceber. No caso da dança, por exemplo, a matéria principal que se usa é o corpo. Uma pessoa pode dançar com diversos figurinos, em diversos locais, de diferentes formas, com ou sem música, mas se usa apenas um corpo. É o caso do PSY (música eletrônica) no qual, muitas vezes, se pega os adolescentes em grupo mostrando passos, ou suas habilidades para seus companheiros sem se quer ter música. O dançarino tem a ideia que materializa no corpo, sem sequer ter música.
Mas esse corpo do dançarino também é o seu suporte na dança, ou seja, é a base na qual a ideia pronta está sendo expressada. Suporte é como chamamos a base aonde a ideia pronta está sendo mostrada (expressa). Leonardo da Vinci quando pintou La Gioconda (a Gioconda) - Monalisa, ele poderia te-la feito numa folha, na parede, no teto ou na tela como o fez. Logo, cada uma dessas situações são bases, ou seja, suportes para que ele expressasse a sua ideia artística. Da Vinci utilizou algumas matérias para expressar a sua ideia final da Monalisa: tinta, tela, pincéis e etc. E o suporte escolhido para materializar a Monalisa - o resultado final - foi a tela. Diferente do teatro de bonecos que tem o boneco como suporte para materializar a ideia. Isso é tão verdade que para uma criança até os seus seis anos, mais ou menos, um boneco é algo real que tem a sua própria voz e não uma pessoa escondida emprestando a sua voz para dar vida para aquele. Só que essa ideia poderia ser materializada com o corpo do ator, com ou sem figurino específico à história, logo, o seu corpo será o suporte. Na música, você materializa uma ideia musical com a matéria som no suporte instrumento musical que pode ser convencional ou não-convencional, tema do nosso próximo assunto.

http://curiosidadesnanet.wordpress.com/2008/07/11/monalisa-nas-paredes/

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Baby - Justin Bieber

Vamos a partir de agora, divulgar aqui algumas partituras novas do site: www.conexaoarte.com - A primeira é Baby do Justin Bieber. Também terá hinos de time de futebol, de cidades e tudo para flauta doce.